A polícia suspeita que ele tenha sido alertado da operação e fugido durante a noite de terça-feira ou início da madrugada de ontem. Na casa dele, os policiais encontram o guarda-roupa revirado e a cama desarrumada, o que reforça a suspeita de vazamento de informação da ação policial.
A operação, que contou com a participação de 5 delegados e 36 investigadores de Maringá, Apucarana e Curitiba, foi desencadeada por volta das 6h para dar cumprimento a 9 mandados de busca e apreensão – 8 deles em Maringá - e um mandado de prisão preventiva. O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que investiga 67 homicídios não esclarecidos ocorridos entre junho de 2007 e fevereiro deste ano em Maringá, enviou um delegado e 3 agentes para acompanhar os trabalhos.
Outro objetivo da operação era tentar localizar uma pistola calibre 9mm usada em diversos homicídios e que também poderia ter sido empregada no atentado contra a Câmara Municipal, dia 29 passado. Para a polícia, a hipótese mais provável é de que o atentado pode ter sido realizado para desestabilizar o atual comando da 9ª Subdivisão Policial (SDP), que atua em conjunto com o Gaeco.
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