Família de macacos no bosque II em Maringá
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Acidente na avenida Colombro
Um poste foi derrubado na Avenida Colombo após um acidente envolvendo
dois veículos, na manhã desta terça-feira (29), em Maringá.
Uma camionete F1000, com placas de Sarandi, seguia de Maringá para Sarandi (a 12 km de Maringá) quando teria sido fechada por uma moto, colidiu na lateral do Santana e entrou no canteiro central, derrubando um poste de 30 metros de altura. Na sequência, o poste ainda caiu sobre um Fiat Stilo.
Uma camionete F1000, com placas de Sarandi, seguia de Maringá para Sarandi (a 12 km de Maringá) quando teria sido fechada por uma moto, colidiu na lateral do Santana e entrou no canteiro central, derrubando um poste de 30 metros de altura. Na sequência, o poste ainda caiu sobre um Fiat Stilo.
Acusados pela morte de Paolicchi já estão presos
A Polícia Civil concluiu no final da manhã desta terça-feira (29) o
interrogatório de Vagner Eizing Ferreira Pio (1ª foto abaixo), de 25 anos, e Éder Ribeiro
da Costa, acusados de assassinar o ex-secretário de Fazenda de Maringá,
Luís Antonio Paolicchi.
Por volta das 12 horas, os dois estavam sendo encaminhados para a sede da 9ª Subdivisão Policial (SPD), onde serão apresentados à imprensa. Os outros envolvidos, a irmã de Pio e mulher de Costa, Vanessa Eizing Ferreira, 22 anos, e Arthur Vacellai Paulino, 23 anos, já estão recolhidos na 9ª SDP.
Ex-secretário de Fazenda de Maringá oficializou a união em regime de comunhão universal de bens com um Vagner; cerimônia foi realizada em Londrina.
Por volta das 12 horas, os dois estavam sendo encaminhados para a sede da 9ª Subdivisão Policial (SPD), onde serão apresentados à imprensa. Os outros envolvidos, a irmã de Pio e mulher de Costa, Vanessa Eizing Ferreira, 22 anos, e Arthur Vacellai Paulino, 23 anos, já estão recolhidos na 9ª SDP.
Ex-secretário de Fazenda de Maringá oficializou a união em regime de comunhão universal de bens com um Vagner; cerimônia foi realizada em Londrina.
Vanessa Eizing
Ferreira
Arthur Vacellai Paulino
Éder Ribeiro
da Costa
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Vagner Eizing Ferreira Pio
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Fuga no minipresídio da 9º SDP em Maringá
Seis presos fugiram do mine presídio da 9ª Subdivisão Policial (9ª SDP). Dois deles foram recapturados instantes depois e outros seis continuam foragidos.
A fuga ocorreu por volta das 10 horas durante o banho de sol na quadra em anexo ao minipresídio. O inquérito vai esclarecer o que os carcereiros e os dois policiais militares responsáveis pela guarda externa estavam fazendo no momento da fuga de seis presos. Segundo o delegado adjunto da 9ª Subdivisão Policial (9ª SDP) de Maringá, Nagib Nassif Palma, "É difícil acreditar que ninguém tenha percebido os presos escalando a muralha, cortando a cerca de alambrado e correndo em direção da rua".
Indiferentes à presença de dois policiais militares nas guaritas de vigilância, os detentos se concentraram em um canto da quadra e montaram uma pirâmide humana para posicionar os companheiros na beira da muralha, de cinco metros de altura.
Texto: Roberto Silva / O Diário do Norte do Paraná
A fuga ocorreu por volta das 10 horas durante o banho de sol na quadra em anexo ao minipresídio. O inquérito vai esclarecer o que os carcereiros e os dois policiais militares responsáveis pela guarda externa estavam fazendo no momento da fuga de seis presos. Segundo o delegado adjunto da 9ª Subdivisão Policial (9ª SDP) de Maringá, Nagib Nassif Palma, "É difícil acreditar que ninguém tenha percebido os presos escalando a muralha, cortando a cerca de alambrado e correndo em direção da rua".
Indiferentes à presença de dois policiais militares nas guaritas de vigilância, os detentos se concentraram em um canto da quadra e montaram uma pirâmide humana para posicionar os companheiros na beira da muralha, de cinco metros de altura.
Texto: Roberto Silva / O Diário do Norte do Paraná
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Uma rua no meio da história
O estádio onde o povo de Mandaguari (a 37 quilômetros de Maringá) viu o time da cidade vencer o Vasco da Gama (RJ), por três a zero, empatar com o campeão da Taça Libertadores da América de 1960, o São Paulo, de Pedro Rocha, e enfrentar grandes clubes brasileiros, como Corinthians e outros, não existe mais. No lugar das arquibancadas, o terreno de 21 mil metros quadrados vai abrigar casas de luxo.
O Estádio João Paulino Vieira Filho, onde o Mandaguari Esporte Clube (MEC) disputou a final do Campeonato Paranaense de 1960, é um dos mais antigos do norte/noroeste do Paraná, está sendo desmanchado por decisão da diretoria do clube, que chegou à conclusão que não tinha mais como pagar as despesas, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de mais de R$ 10 mil por ano, com zeladores e outros gastos. “O campo está em uma das áreas mais valorizadas de Mandaguari. Como não temos futebol, ele se tornou um elefante branco que só dá despesa”, diz o presidente do MEC, Isaltino Felício da Silva.
As razões da diretoria não têm a concordância de boa parte da população, principalmente dos moradores mais antigos, aqueles que viram as glórias do MEC, o Leão do Norte.
Aos 84 anos, Arlindo
Caetano da Silva diz que vê a história morrer todos os dias ao
abrir a janela da casa dele. Arlindo integra a história do Leão do
Norte. Considerado o maior ponteiro direito da história do clube,
chegou de Pernambuco para o time em 1955. Participou de todos os
jogos importantes e mesmo quando o time acabou, em 1960, ficou
morando dentro do estádio. “Todos as manhãs, quando abro a
janela, vejo que falta um pedaço da arquibancada, que passou uma rua
por dentro do gramado, que arrancaram as traves”, lamenta.
Arlindo tem a história do clube na ponta da língua, cita com facilidade as escalações do time em todas as temporadas, os principais jogos e até detalhes das partidas, das excursões, e acha que “essa mudança é resultado de terem deixado morrer o futebol da cidade”. “Se tivesse um time, o campo seria usado e ninguém ia mexer”, ressalta.
Texto: luiz de Carvalho / O Diário do Norte do Paraná
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Decadência no "palácio" de Paolicchi
Com 2,7 mil hectares, a Fazenda San Marino abriga uma vasta extensão de pastos, curvas de nível bem planejadas, área regularizada de reserva legal e um complexo com dez construções, incluindo uma mansão de 700 m2 e pista de pouso para aeronaves.
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