A Força Aéra Brasileira está utilizando o Aeroporto Regional Silvio Name Júnior como uma das bases na segunda fase da Operação Ágata II, lançada pelos Ministérios da Defesa e da Justiça para combater atividades ilegais na região de fronteira.
Para defender o espaço aéreo contra voos ilícitos, durante a Operação Ágata II a FAB mantêm aviões de caça F-5EM e A-29 Super Tucano nas cidades de Dourados (MS) e Maringá, próximas da fronteira com o Paraguai, além das Bases Aéreas de Canoas (RS) e Campo Grande (MS).
"As Forças Armadas estando próximo das nossas fronteiras inibem um ilícito que por ventura alguém queira cometer", afirma o Major-Brigadeiro-do-Ar Flávio dos Santos Chaves, Comandante da Força Aérea Componente da Operação.
"Essas aeronaves, em caso de necessidade, são acionadas pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro e interceptam aquela aeronave considerada como suspeita para uma averiguação", explica o Brigadeiro Chaves.
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