A engenheira civil Georgeth Gasparotto bota banca. O negócio é ter carro zero e ainda mandar personalizar a placa. Um luxo só Carro zero é sonho de homens e mulheres. A diferença é que elas gostam de dirigir antes de comprar.
Ela tirou um carro zero. Cheiro de plástico e cheiro de novo, o barulho
do pneu assoviando no piso da concessionária, as constantes descobertas
acerca do que a tecnologia avançada do zero proporciona, e, mais
importante que tudo isso, a confiança de estar levando pra casa um
veículo com garantia, procedência e que, por um bom tempo, não deixará
sua dona na mão.
Quem compra um zero tem tudo isso e muito mais. Para muitas, status e a
chance de desfilar por alguns dias com o carro sem placas é overdose de
prazer. Para outras, no entanto, o mais relevante em dirigir carros
novos é o fato de ter segurança e conforto dentro do veículo. Afinal,
passam horas e horas dentro do carro, entre estradas e ruas da cidade,
entre cruzamentos e faróis, entre pedestres atravessando as faixas,
motociclistas à frente, caminhões e carretas atrás.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Mulheres Poderosas
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Justiça proíbe uso de animais em experiências
O departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está impedido de realizar experimentos com animais.
A decisão consta de liminar concedida pelo juiz da 5ª Vara Cível, Siladelfo Rodrigues da Silva, motivada por denúncias de maus tratos contra cães em pesquisas realizadas na instituição. A UEM informa que ainda não notificada da decisão, e vai apresentar recurso.
A liminar foi pedida pelo promotor do Meio Ambiente José Lafaieti Barbosa Tourinho, em ação civil pública ajuizada no início deste mês.Entre as irregularidades apontadas pelo conselho estão o uso de analgésico insuficiente para aplacar a dor dos animais, armazenamento de medicamentos vencidos e método inadequado no sacrifício dos cães, de modo a provocar sofrimento injustificado. Entre as pesquisas desenvolvidas estão implantes, regeneração de tecidos e uso de materiais que substituam os ossos da mandíbula.
A maioria dos cães utilizados nas pesquisas é da raça beagle. A justificativa dos pesquisadores é que esses animais têm tecidos semelhantes ao do ser humano. Todos os animais são sacrificados após a conclusão de cada etapa das pesquisas.
De acordo com a assessoria da UEM, todos os testes com animais são aprovados por um comitê de ética da instituição.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Em busca do corpo perfeito, mulheres abrem a bolsa
A busca constante da mulher em ser bela, além de
deixar a cidade mais bonita e a vida mais leve, abre oportunidades no
mercado de trabalho, com cursos sendo abertos na área de estética.
Pra ficarem ainda mais bonitas, mulheres de Maringá não medem esforços e abrem a bolsa para pagar tratamentos estéticos.
Pra ficarem ainda mais bonitas, mulheres de Maringá não medem esforços e abrem a bolsa para pagar tratamentos estéticos.
Drenagem linfática, massagem modeladora,
fotodepilação e terapia por radiofrequência. Esses termos,
totalmente desconhecidos pela maioria esmagadora dos homens, fazem
parte do cotidiano das mulheres – pelo menos em Maringá. O Retrato
da Mulher Maringaense mostra que tratamento estético consome parte
significativa do orçamento doméstico. Nos últimos 12 meses, 28,5%
das mulheres gastaram mais de R$ 300 com algum procedimento estético.
Gastos até R$ 50 ocorreram apenas entre 7,9% das mulheres
entrevistadas.
A popularização dos tratamentos se reflete na
procura pela formação universitária. “O curso só perde para o
Direito no número de alunos”, destaca Lilian. Dos 541 alunos,
metade já trabalha em clínicas e outra metade sofre o assédio das
empresas. “O pessoal das clínicas me liga, pedindo indicação.
Procedimentos como a drenagem são muito utilizados no pré e
pós-operatório de cirurgias plásticas”, diz a coordenadora do
curso de Tecnologia em Estética e Cosmética do Cesumar, Lilian
Moraes.
Vinícius Carvalho/ O Diário do Norte do Paraná
Tragédia no campo
Um rapaz sofreu um grave acidente de trabalho, por
volta das 9h desta quarta-feira (5), na zona rural de Floraí (a 50
km de Maringá). Conforme o Corpo de Bombeiros, Cristiano de Oliveira
Monteiro, 21 anos, estaria trabalhando em uma máquina agrícola
(colheitadeira) quando, ao tentar destravar a plataforma, acabou
ficando com a perna enroscada.
O rapaz poderia ter morrido esmagado se o operador
Ronaldo Nicoletti não tivesse conseguido desligar a máquina
rapidamente. Mesmo assim, Cristiano ficou com as duas pernas presas e
só pode ser socorrido mais de uma hora depois, quando chegou uma
equipe de socorristas do Corpo de Bombeiros de Maringá.
Tiros na agência do Santander
O banco Santander da rua Neo Alves Martins tem mais um dos atos de vandalismo de criminosos com tiros disparados na agência. Antes já avisam atentado contra a Câmara de vereadores e a sede da TV Cultura em Maringá. A polícia ainda procura os culpados.
John. O cara de pau
O vereador John Alves teve suspensão de dez dias por ter tirado a camisa em plena sessão na câmara. Está punição é sinal que estamos muito mal representados no legislativo de Maringá. 2012 está ai e vamos ver se o povo vai se lembrar deste episodio. pelo jeito o vereador já se esquecer.
Reparos que valorizam a venda de seu carro
Chegou a hora de vender
o veículo para trocá-lo por um modelo mais novo. E agora? Os
para-choques estão danificados, a pintura não tem aquele brilho, o
motor está com barulho diferente e o estofado está imundo.
O funileiro Ricardo de
França comenta que o mais comum é encontrar para-choques, rodas e
capas de espelhos arranhados, e são justamente esses consertos os
mais fáceis e baratos de realizar. “Esses detalhes fazem a maior
diferença no aspecto geral e auxiliam na venda dos veículos
usados”.
Texto: Kelly Moraes/ O
Diário do Norte do Paraná
"Breviário" de Tânia Machado
A palavra "Breviário" significa o livro
com os ofícios que os sacerdotes devem ler todos os dias ou, em
sentido figurativo, uma leitura habitual, predileta. Na exposição
que a artista plástica maringaense Tânia Machado no Museu Helenton
Borba Cortes, "Breviário" dá nome à mostra e assume um
outro significado: são as pinturas das páginas do próprio caderno
de imagens da artista reproduzidas em telas.
Em sua pesquisa, Tânia fundamentou-se na obra do
filósofo francês Henri Bergson na concepção de uma memória pura.
"As pessoas têm uma memória pura quando registram as coisas.
Depois, elas têm seu filtro pessoal que pode levá-las a terem mil
interpretações diferentes. Mas a origem de tudo é desta memória
pura", diz Tânia.
Texto: Fabio Massalli
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Campanha por doação de órgãos
O Hospital Universitário quer aumentar o cadastro de doadores de medula
óssea, que enfrentar o obstáculo da compatibilidade. No Brasil, a
chance de se encontrar um doador compatível é de uma em 50 mil, graças a
nossa grande variedade genética. No resto do mundo, a chance é de uma
em um milhão. O cadastro brasileiro de doadores de medula já tem 2,3 milhões de
pessoas. Amostras de 5 ml de sangue apenas para fazer o registro.
Já para doação de córneas, os bancos de olhos orienta possíveis doadores. "Para doar, basta informar a intenção para a família. As córneas são retiradas até 6 horas depois do óbito e podem ajudar outra pessoa a recuperar a visão".
Já para doação de córneas, os bancos de olhos orienta possíveis doadores. "Para doar, basta informar a intenção para a família. As córneas são retiradas até 6 horas depois do óbito e podem ajudar outra pessoa a recuperar a visão".
Corte de árvore gera protesto
“Já que vão tirar
essa, queria que colocassem outra no lugar. Há oito anos, cortaram
outra árvore nessa calçada e até hoje não repuseram”, lamenta o
gerente do estacionamento Alfa Ville, Marcos Roberto Moreira, na
Avenida Herval, Centro de Maringá.
Quando chegou no trabalho no início dessa semana, ele teve uma surpresa desagradável. A sibipiruna em frente ao estacionamento estava marcada com um X feito com motosserra. Dois anos atrás, Moreira conta que a prefeitura tinha declarado a árvore como condenada, mas, na época, ele conseguiu adiar o corte. Como se comemorasse os anos a mais de vida, ele lembra que após a suspensão, a árvore ficou mais vistosa do que antes. Agora, a reclamação do gerente não é quanto a retirada. Ele teme que a árvore não seja reposta por uma nova.
Para chamar a atenção das autoridades e conscientizar os transeuntes, Moreira fez três cartazes e colou-os na árvore com os dizeres: ”ao menos plantem outra em meu lugar” e “estou marcada para morrer”. Ele acredita que os moradores precisam observar mais o quanto a falta de uma dessas plantas pode fazer para a cidade que, não por acaso, também é conhecida como verde. “Cortar uma árvore é muito simples, mas eu só vejo retirada e não colocam outra. E olha que sombra maravilhosa aqui embaixo. Sem ela e todas as outras que estão cortando em Maringá a cidade vai acabar como Londrina, com quadras inteiras sem uma sombra”.
Condenada.
Texto: Poliana Lisboa/O Diário do Norte do Paraná
Presos de Mandaguari ganham novo estilo de vida com a reciclagem
Com bonecos gigantes,
verdes, vermelhos, azuis, transparentes, aparecendo por cima do muro,
sons de máquinas trabalhando, rádio ligado e um animado
converseiro, a Delegacia de Polícia de Mandaguari (a 39 quilômetros
de Maringá) pode dar a quem passa pela rua a impressão de que ali
funciona um barracão de escola de samba ou algum tipo de empresa
onde as pessoas trabalham contentes. Nem de longe lembra outras
cadeias, onde pessoas que cometeram crimes vivem amontoadas em celas
superlotadas.
Na cadeia em que os presos só usam as celas para dormir é normal durante o dia ver grupos de estudantes levados por professores circulando pelo pátio e pessoas, inclusive empresários e autoridades, batendo animados papos com os presos.
Os estudantes vão para
conhecer o trabalho artístico realizado pelos presos e saem de lá
com lições de ecologia. Os empresários e autoridades vão discutir
parcerias para a continuação do trabalho “em que são
beneficiados tanto os detentos, quanto a comunidade”, como diz o
delegado Zoroastro Nery do Prado Filho.
Clima positivo. Com mais de 20 anos de experiência em cerca de dez delegacias, o agente Cláudio Vicente de Farias diz que não conhece outras cadeias onde o clima entre os presos seja tão positivo. “O trabalho dá a eles um objetivo, e assim a convivência, ao invés de ser um aprendizado do crime, como ocorre em outras cadeias, torna-se uma união de forças”.
Texto: Luiz de Carvalho/O Diário do Norte do Paraná
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