sábado, 1 de outubro de 2011
Culinária Educativa
Cozinhar pode ser uma arte, um dom, ou simplesmente encarada como a saída para matar a fome, entretanto para uma turma de Maringá, formada por alunos com deficiência mental ou intelectual, autismo e outros tipos transtorno de desenvolvimento, trata-se de uma atividade educativa.
Tânia Regina, professora e proprietária de uma escola especial de Maringá, explica que são os próprios alunos quem escolhem as receitas.
A culinária educativa estimula a concentração, o trabalho em equipe, o senso de organização, o controle motor e contribui para o aprendizado dos pesos, medidas e sistema monetário, uma vez que são os próprios alunos que compram os ingredientes.
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